Nike, Inc.
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Nike, Inc. é uma empresa estadunidense de calçados, roupas, e acessórios fundada em 1972 por Bill Bowerman e Phillip Knight. A sua sede fica em Beaverton, no estado de Oregon, nos Estados Unidos. É a marca de roupas mais valiosa do mundo, segundo o ranking BrandZ da consultoria Millward Brown, avaliada em 37.472 bilhões de dólares.[2]
Nike, Inc. | |
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Logo Swoosh da Nike | |
Sede mundial da Nike em Beaverton | |
Empresa de capital aberto | |
Slogan | Just do it (Apenas Faça) |
Cotação | NYSE: NKE |
Atividade | Calçados e Equipamentos esportivos |
Género | Incorporation |
Fundação | 25 de janeiro de 1964 (57 anos) (Blue Ribbon Sports) 1971 (50 anos) (Nike, Inc.) |
Sede | Beaverton, Estados Unidos |
Área(s) servida(s) | ![]() |
Pessoas-chave | Philip H. Knight Mark Parker |
Empregados | 150.890 |
Produtos | Tênis, roupas, acessórios |
Faturamento | ![]() |
Website oficial | Nike |
A empresa patrocina grandes nomes como Cristiano Ronaldo, Kylian Mbappé, Eden Hazard, Kevin De Bruyne, Virgil van Dijk, Alisson Becker, Kyrie Irving, Rafael Nadal, LeBron James e Mo Farah. A marca é também responsável pelo estabelecimento da linha Air Jordan (criada em parceria com a estrela do basquete Michael Jordan). A Nike é ainda muito conhecida pelo seus tênis feitos em colaboração com outras marcas como mais recentemente a Off-White, liderada por Virgil Abloh. Entre os seus modelos mais conhecidos estão os da linha Air Max, como os Air Max 1,[3] Air Max 90,[4] ou Air Max 95.[5]
Índice
História
A empresa tirou o seu nome da deusa grega da vitória, Nice. O famoso logótipo da empresa, é um desenho gráfico criado por Carolyn Davidson em 1971 e vendido por apenas US$ 35,00. Philip Knigth queria um logo que representasse aspecto de velocidade, a asa da deusa grega da vitória e que mostrasse uma empresa que queria chegar ao topo. Portland State University.[6][7]
Polêmica
Colin Kaepernick
Em setembro de 2018, a Nike anunciou que havia contratado o ex-quarterback de futebol americano Colin Kaepernick, conhecido por sua controversa decisão de se ajoelhar durante o jogo do hino nacional dos EUA, para uma campanha publicitária de longo prazo. De acordo com Charles Robinson, do Yahoo! Sports, Kaepernick e Nike concordaram com um novo contrato, apesar do fato de Kaepernick estar com a empresa desde 2011 e afirmar que "o interesse de outras empresas de calçados" participa do novo contrato. Robinson disse que o contrato é um "amplo aval", onde Kaepernick terá sua própria linha de marca, incluindo sapatos, camisas, camisetas e muito mais. De acordo com Robinson, Kaepernick assinou um contrato de "estrela" que o coloca no nível de um "jogador de primeira linha da NFL" no valor de milhões por ano, mais royalties. Em resposta, algumas pessoas atearam fogo em suas próprias roupas e sapatos da marca Nike ou cortaram o logotipo da Nike, e a Ordem Fraterna de Polícia chamou o anúncio de "insulto"; outros, como LeBron James, Serena Williams, e a Associação Nacional de Polícia Negra, elogiaram a Nike por sua campanha. O College of the Ozarks removeu a Nike de todos os seus uniformes esportivos em resposta.
Durante a semana seguinte, o preço das ações da Nike caiu 2,2%, mesmo quando os pedidos on-line de produtos da Nike aumentaram 27% em comparação com o ano anterior. Nos três meses seguintes, a Nike relatou um aumento nas vendas.
Em julho de 2019, a Nike lançou um sapato com uma bandeira de Betsy Ross chamada Air Max 1 Quick Strike Fourth of July de tênis. Os treinadores foram projetados para comemorar o Dia da Independência. O modelo foi posteriormente retirado depois que Colin Kaepernick disse à marca que ele e outros acharam a bandeira ofensiva por causa de sua associação com a escravidão.
A decisão da Nike de retirar o produto recebeu críticas do governador republicano do Arizona, Doug Ducey, e do senador republicano do Texas Ted Cruz. A decisão da Nike foi elogiada por outros devido ao uso da bandeira por nacionalistas brancos, mas o Centro de Extremismo da Liga Anti-Difamação se recusou a adicionar a bandeira ao seu banco de dados de "símbolos de ódio".
Fornecimento e patrocínio
A Nike é a maior empresa em venda de material desportivo do mundo, porém, fica em segundo lugar, atrás da sua rival alemã Adidas na distribuição de produtos do futebol. A Nike patrocina várias equipes europeias, tais como: Barcelona, Chelsea, Internazionale, Paris Saint-Germain, Atlético de Madrid, Roma e outros. Em Portugal, patrocina a Seleção Portuguesa de Futebol e as equipes do Estoril Praia, Marítimo, Rio Ave e Santa Clara. Também patrocina os clubes brasileiros: Corinthians, Bragantino, Red Bull Brasil e Desportivo Brasil, além da Seleção Brasileira de Futebol.
Seleções
Arábia Saudita (desde 2011)
Austrália (desde 2004)[8]
Azerbaijão
Brasil (desde 1996)[9]
Canadá (desde 2019)
Catar
China (desde 2015)
Coreia do Sul (desde 1995)[10]
Croácia (desde 2000)[11]
Curaçau (desde 2016)
Eslováquia (desde 2016)
Eslovênia (desde 2007)
Estados Unidos (desde 1995)[12]
Estónia (desde 1997)
Finlândia (desde 2014)[13]
França (desde 2011)[11]
Grécia (desde 2013)[14]
Guiana Francesa (desde 2017)
Países Baixos (desde 1997)[11]
Hong Kong [15]
Inglaterra (desde 2015)
Macau (desde 2015)
Malásia (desde 2007)[16]
Nigéria (desde 2015)[17]
Noruega (desde 2015)
Nova Zelândia [11]
Polónia (desde 2009)[18]
Portugal (desde 1998)[11]
São Vicente e Granadinas (desde 2016)
Singapura [19]
- Taiti
Turquia (desde 2003)[20]
Clubes
- África do Sul
- Alemanha
Augsburg
Eintracht Frankfurt
Hertha BSC
RB Leipzig
Wolfsburg
1860 München
Bochum
Freiburg
Erzgebirge Aue
Heidenheim 1846
Hansa Rostock
Kaiserslautern
SV Meppen
- Argentina
- Áustria
- Azerbaijão
- Belarus
Energetik-BGU
FC Vitebsk
FC Orsha
- Bélgica
- Bósnia e Herzegovina
- Brasil
- Bulgária
Arda Kardzhali
Ludogorets
Tsarsko Selo
- Cazaquistão
Caspiy
Kairat
Kyzylzhar SK
- China
Beijing Guoan
Cangzhou Mighty Lions
Chongqing Liangjiang
Dalian Pro
Guangzhou City
Guangzhou FC
Hebei China Fortune
Henan Songshan Longmen
Qingdao FC
Shandong Taishan
Shanghai Port
Shanghai Shenhua
Shenzhen FC
Tianjin Jinmen Tiger
Wuhan FC
- Chipre
- Colômbia
- Dinamarca
- Emirados Árabes Unidos
- Eslováquia
Sereď
MSK Žilina
- Eslovênia
Ankaran
Olimpija
- Espanha
- Estados Unidos
Birmingham Legion FC
Charleston Battery
Memphis 901 FC
Sacramento Republic FC
Saint Louis FC
San Antonio FC
Tampa Bay Rowdies
Greenville Triumph
Union Omaha
- Estônia
FC Flora
Kuressaare
FC Narva Trans
Paide Linnameeskond
Tammeka
FC Elva
Pärnu Vaprus
- Finlândia
Inter Turku
MuSa
- França
- Grécia
- Holanda
- Hong Kong
- Hungria
- Inglaterra
Birmingham City
Brighton & Hove
Chelsea
Leyton Orient
Liverpool
Portsmouth
Preston North End
Sunderland
Torquay United
Tottenham
- Irlanda
- Irlanda do Norte
Ballinamallard United
Carrick Rangers
Glenavon
- Islândia
- Israel
- Itália
- Japão
- Letônia
- Lituânia
- México
- Noruega
- Peru
- Polônia
- Portugal
- Qatar
- República Tcheca
- Romênia
Aerostar Bacău
Pandurii Târgu Jiu
Steaua București
Viitorul Constanța
- Rússia
- Sérvia
Novi Pazar
Partizan
- Suécia
- Suiça
- Turcomenistão
- Turquia
Akhisar
Ankaragücü
Denizlispor
Eskişehirspor
Galatasaray[26]
Gaziantep
Kasımpaşa
Kayserispor
Osmanlıspor
Rizespor
- Ucrânia
FC Desna Chernihiv
SC Dnipro-1
Kolos Kovalivka
Mariupol
PFC Oleksandria
Vorskla
Zorya
Franquias da NBA
Boston Celtics
Brooklyn Nets
Cleveland Cavaliers
Toronto Raptors
Washington Wizards
Los Angeles Lakers
OKC Thunder
Minessota Timberwolves
San Antonio Spurs
Portland Trail Blazers
Los Angeles Clippers
Charlotte Hornets
Golden State Warriors
Dallas Mavericks
Miami Heat
New Orleans Pelicans
Detroit Pistons
Milwalkee Bucks
Houston Rockets
Utah Jazz
Clubes de eSports
Parceria

A Nike em 2006 fez um feito para concorrer com as suas rivais Adidas, Mizuno e Asics: lançou o Nike+ para concorrer com o Adidas 1.1.[carece de fontes] Para isso, foi firmada uma parceria com a Apple Inc., usando seu modelo mais popular de iPod, o iPod Nano.[carece de fontes] O aparelho monitora as passadas e o desempenho do usuário e os registra no computador para que possam ser comparados.[carece de fontes] Além disso, a Nike, introduziu uma linha de camisas projetadas com bolsos especiais na manga ou no tronco com as dimensões do pequeno aparelho da Apple Inc..[carece de fontes] Entretanto para concorrer com a dobradinha, no início de 2008 a Samsung e a Adidas se uniram para criar o primeiro rival da tecnologia Nike+iPod, que permite aos seus usuários integrar seu calçado ao seu tocador portátil na hora de fazer exercícios e avaliar seu desempenho.[carece de fontes] A resposta da Samsung foi batizada de miCoach, um sistema que combina o telefone chamico com um monitor de batimento cardíaco e um sensor que dá respostas precisas sobre atividades físicas.[carece de fontes] Será permitido transmitir dados para o website, o que ajudará no planejamento de exercícios.[carece de fontes] A Sony Ericsson também passou a equipar sua linha Walkman (W) com acelerômetros e aplicativos em prol de monitorar as passadas de seus usuários.[carece de fontes] Para manter a competitividade ante os concorrentes, a Nike e a Apple lançaram uma pulseira chamada Nike+ SportBand, na qual a presença de um iPod Nano se faz desnecessária, além de uma opção mais em conta.[carece de fontes]
Críticas
A Nike já foi criticada por explorar os trabalhadores em países como Indonésia, Paraguai, Índia, Turquia e México.[29] A companhia é objeto de muitas críticas pelas condições de trabalho precárias e a exploração de mão de obra barata empregada em outros países sem legislação trabalhista adequada e com incentivos fiscais onde seus produtos são manufaturados. Fontes dessas críticas incluem o livro Sem Logo de Naomi Klein e os documentários de Michael Moore e de Nicollas Brian. Max Barry ironizou a reputação da companhia através de críticas em seu romance Eu S/A (Jennifer Government em inglês), na qual um executivo da Nike imoral é o vilão da história responsável pelo financiamento do golpe militar de 1964, no Brasil.[30] A empresa também enfrentou críticas quando pediu imunidade a um processo de propaganda enganosa na Califórnia baseado no fato de que ela gozava dos direitos da Primeira Emenda, como se a corporação fosse um ser humano.[carece de fontes] A disputa chegou até a Suprema Corte norte-americana (Nike v. Kasky ), mas foi mandada de volta aos tribunais da Califórnia sem significativas resoluções e subsequentemente foi decidida fora do tribunal.[carece de fontes]
Em 2011 a Nike foi acusada por ativistas de comprar materiais de fornecedores que poluem os rios da China com resíduos químicos perigosos à saúde humana e para o meio ambiente.[31]
Referências
- ↑ «2015 Annual Report»
(PDF). Nike, Inc. 2015. Consultado em 17 de junho de 2016
- ↑ «Nike lidera ranking de marcas de roupa mais valiosas»
. Kantar Brasil Insights. 23 de junho de 2016. Consultado em 23 de junho de 2016
- ↑ Furness, Joseph. «The Complete Nike Air Max Timeline»
. Farfetch
- ↑ «Tudo Sobre os Air Max 90»
. Sneakers Love Portugal
- ↑ «20 Things You Didn't Know About the Air Max 95 (em inglês)»
. Complex
- ↑ Veja a origem dos nomes de empresas - Nike
Portal BOL de Notícias (acessado em junho/2017)
- ↑ «Logos that became legends: Icons from the world of advertising»
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- ↑ «Nike Football unveils Turkey away national team kit»
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- ↑ «Alianza Lima lucirá esta camiseta por todo el 2013»
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- ↑ «Nike patrocina torneio no verão»
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- ↑ «Nike unveils Galatasaray FC kits for 2012-13»
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- ↑ «FURIA anuncia contrato de patrocínio histórico com a Nike por quatro anos»
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- ↑ «Furia Esports anuncia parceria com Nike»
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- ↑ Klein, Naomi (2003). Sem Logo. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626
- ↑ Barry, Max (2005). Eu S/A. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626
- ↑ «Greenpeace encontra resíduo tóxico em roupas de grife feitas na China»
. Folha de S.Paulo. 23 de agosto de 2011. Consultado em 17 de dezembro de 2012
Ligações externas
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Data da informação: 20.09.2021 06:46:55 CEST
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